Revirado.

domingo, 31 de julho de 2011

Amor talvez não seja um mergulho na paranóia completa ou uma tentativa enlouquecida, de mudar a alma do outro, para que sua vida fique imperturbável, há tantos modos e maneiras de amar, que vão além dessa tragédia semimorta, que se arrasta há tanto tempo.

Tanto sangue derramado, junto com lágrimas silenciadas...
Para que tantas palavras, se um gesto afável pode, deixar tudo menos turvo; seus gestos além de teatrais, parecem uns trovões.

Por que estremece tanto? Diante do que difere do seu acinzentado universo, nesse mesmo espaço, há muitas coisas, que há sua vista são repugnantes, mas, será que nesse fuzuê de pesadelos, não há um cadinho de espaço, para recriar, respirar?!

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