Revirado.

domingo, 31 de julho de 2011

Amor talvez não seja um mergulho na paranóia completa ou uma tentativa enlouquecida, de mudar a alma do outro, para que sua vida fique imperturbável, há tantos modos e maneiras de amar, que vão além dessa tragédia semimorta, que se arrasta há tanto tempo.

Tanto sangue derramado, junto com lágrimas silenciadas...
Para que tantas palavras, se um gesto afável pode, deixar tudo menos turvo; seus gestos além de teatrais, parecem uns trovões.

Por que estremece tanto? Diante do que difere do seu acinzentado universo, nesse mesmo espaço, há muitas coisas, que há sua vista são repugnantes, mas, será que nesse fuzuê de pesadelos, não há um cadinho de espaço, para recriar, respirar?!

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Recado.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Ah, quanto tempo...nenhum texto novo, nessa casa...mais quem, sabe esse ano torne-se concreta a ideia de escrever em parceria?! (Isso, é um convite, caso alguém se habilite).
Ano passado, a produção foi pequena e tanta gente, tantos outros blogs e esquinas virtuais, que serviu, para (re)aprender e inúmeros encontros.

2011 está com gosto de mudanças profundas, de rever profundamente sentimentos, ideais e de refazer.

Agora, vira e mexe possarei textos nessa casa coletiva e indico o Gambiarra Profana, que vai muito além da poesia que anda engavetada.

Oh, vale muito a pena, ir visitar e ler o cara, que deu vida ao MUSIKFABRIK, lá aonde som, tem vida!

AXÉ E SAÚDE a tod@s, que passam por aqui!

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