Algumas coisas de 2008

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Por mais, que eu não seja tão fã dos festejos de fim de ano, quase sempre nesse período, nos levam a refletir sobre as coisas que ocorreram nas nossas vidas. Então listo algumas coisas, que me fizeram rir, chorar, refletir e reencontrar-me e que foram úteis.

Flores, beijos e abraços.



Livros:


Cartas Apaixonadas de Frida Khalo. Zhamora, Matha.

Sobre Uma Escola Para um Novo Homem. Gaiarsa, João Ângelo.

Borges e os orangotangos eternos. Veríssimo, Luis, Fernando.


Blogs:

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Cinema Laranja
Ap. da Osvaldo



Filmes:


Rede de Mentiras – Ridley Scott
Kug Fu Panda – Mark Osborne e John Stevenson
Kika – Predo Almodóvar
Cafundó – Paulo Betti
Cão Sem Dono – Beto Brant
A Culpa é do Fidel – Julie Gravas
Estado de Sítio – Costa Gravas
O Vagabundo da Cidade - Rainer Fassbinder
Santiago - João Moreira Salles
Saneamento Básico - Jorge Furtado

Vídeos no Youtube:


Portishead - The Rip
Messer Chups
Wilhem Reich
Sofia Pop
Marcelo Adnet
A História das Coisas

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Desejo.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Pés no lago, vontade de sair só. De sambar, até o sol raiar e meus sapatos perderem-se de mim. A espera de um beijo quente e carregado de verve: é isso que desejo, nos dias em que minha sanidade limita-se ao habitual.
Um sopro, cantos de pássaros, janela entreaberta e nós dois a caminhar.
Em um dia com muitos embaraços e descompassos grudados em nossos passos, refeitos da tempestade, luzimos e nos revestimos de amor.
Fizemos pactos e, sem culpas e nem alvoroços, persistimos na vivência, na luta e em reaprender.
E enfim nossas mãos se entrelaçam.

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O dia da aproximação da mudança.

domingo, 2 de novembro de 2008

Escrita no dia 14/06/08



O dia em que a liberdade, deixou de ser um sonho utópico e distante, chovia há dois dias e eu sentada em frente à janela, só pensava no momento em que sol retornaria e a rotina cretina voltasse a reinar.
Pois, não é que de repente ela reapareceu vestida de azul e com um batom vermelho, em seus lábios trêmulos, bateu na vidraça e aguardou que eu abrisse a porta. Demorei, refleti e levei exatamente quinze minutos para, levantar e permitir que ela adentrasse o lar. Ela logo tratou de sentar, na única poltrona que tinha na sala e começou a questionar em alto e bom som, quando eu começaria a soltar–me das correntes imaginárias, que já há dois séculos, atrapalhavam o amadurecer dos frutos, que o subconsciente cultivava com todas as pompas.
No início, me mantive concentrada nessa figura inesperada e depois, que ela fez essa pergunta fiquei amedrontada, pois, jamais alguém, tinha ido tão fundo a ponto, de eu ficar uma hora e meia para responder a uma questão, que para outro indivíduo que vive de forma rasa... A resposta viria sem o sujeito pestanejar.
Mas o sentimento, eram que de que todos os Mares, tinham se instalando em cada centímetro do corpo e rasgava os mais indesejáveis segredos.
Senti o chão rachar, um calor insuportável e senti uma lágrima brotar e não dirigi uma palavra sequer a ela, somente vez ou outra a olhava e via toda a minha vida refletida em seus olhos grandes e castanhos.

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Amor platônico.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

O movimento ligeiro dos seus pés me fez lembrar uma ciranda. Com muitas pessoas a dançar de forma hipnótica, com vestes coloridas, gargalhadas despudoradas e a vontade de ficar até o amanhecer.
Despertei desse sonho. Eram 8:00 da manhã de uma segunda - feira e a vaga lembrança de seus lábios já espantou o cinza que adornava meu coração. Azul e azul, assim se manteve o riso, contrário às tempestades alheias. Mesmo com texto não tendo sentido e com a visão embaçada pelo efeito da alegria desmedida, o correr dos ponteiros perdeu o sentido.
A cada lembrança do seu tímido sorriso, uma nuvem pousava em minha face. E as palavras tornaram-se insuficientes. Para demonstrar o meu afeto por você.

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Amigos...

sexta-feira, 19 de setembro de 2008


O se deixou levar por um novo navio utópico.
A Juliana bordou estrelas para salvar os inocentes, Gláucia retomou a alegria de ser ela mesma, sem máscaras e tantas dores nas costas. Tao abriu um cinema no cimento, Tiago e Jose são bons alicerces, Ivi é a tia do Universo e da festa.
Ah, Jobson pariu o novo mundo.
Bia zela pelo jardim auto-gestionário, Pedro construtor de sonhos e Xamã da Vila.
Igor tornou-se o tempo, e ensina às crianças a nunca perderem a vontade de continuar sem tantas complicações.
Rodrigo do Ó ficou perdido na floresta dos sem ninguém e renasceu sã. Milita de forma afetuosa, mas sem perder o foco.
Luizinho, Tati e Leo não distinguem mais as vidas de outras coisas, vêem o mundo como uma grande cozinha. Em suas veias circulam poesia, luta e amor.
Luciana e Lourdes compartilharam paciência, simplicidade e ainda sim continuaram fortes como bambu. Guardiãs do bom viver!
Orlando queimou seu deserto, inovou em termos, afogou na imensidão vermelha os venenos que ingeria. Deu movimento e concretude para seu caminhão de idéias.
Pedrinho se fundiu com a luz e virou música, para ser a força que move as ações.
Mira: uma estrela que não cega e luta não só por ela. Coragem e estratégia num só ser, coisa rara!
Glauber e Lygia – Licença poética, mar, deuses, chuva, vento e sementes. Resultado disso: Seres ensolarados e caminhos sem pressa.
Gabi reabriu as janelas dos sonhos impossíveis. Amou até sangrar, colheu os silêncios, vagou, sambou e deixou a solidão na esquina vendaval.
Marcelo e o silêncio, disseram tudo. Deixou um hiato; que refinado hoje é amizade.
Thiago e Carlos Contente são artistas sem muralhas e mofos, que possuem os artífices quadrados.
Ana é a fibra que faz vibrar os corações endurecidos.
Nico: um pássaro, com as asas afiadas e agilidade sem estardalhaço.
Luiza desabrochou no Inverno. Reinventa o mundo para os pequeninos.
Mariluce recria as letras, libertou o papo fraco e cheio de pudor, que ficou engavetado no caixa dos botecos.
O Sexo é tão profundo e saudável, que se pode falar alto sem olhares punitivos.
Lucia é a guerrilheira mais humana, ri e ama com certeza, como Che Guevara.
Cássio, João e Mephisto abrigam: Comunistas e sonhadores remendados. São livros não acabados, amores para sempre.
A Palestina, após litros de sangue derramado; é um imenso território. Nele cabem: Judeus e outros indivíduos semimortos pelas guerras.

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Instantes

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Essa poesia, é uma parceria com o rapaz, que escreve nesse blog.

Escrever assim triste pode não ser a melhor maneira de refazer o cotidiano ou repensar como salvar os outros, das ira dos Deuses.

A mirar o infinito, no final dos nossos pés, fito um quadro de Frida Khalo; dentro de mim um grito e imagens despedaçadas da minha solidão; antecipada e profetizada, por lábios, tingidos de fel.

Livros queimados, por leituras atentas e mãos aflitas, por compreender como unir letras e a realidade. Enquanto isso, no meu ventre sonhos e dores se encontram para dançarem a valsa da despedida e minutos depois o sangue escorreu e um vento forte abriu a janela, que já se encontrava entreaberto como o suspiro de meus olhos.

O respirar tornando-se canção no ritmado desespero de meu peito, era o final palpável da busca por uma rendição dos meus receios, esses agora que parecem tão pequenos, diante da confirmação de que deveria entender que espelhos existem nos olhos de todos que nos cercam.

Que o vento mova meus pêlos, mesmo os mais ínfimos espalhados pelo antebraço, cílios, ventre e púbis. Nessa dança eu sorrio pelo arrepiar da pele que corre contrariada a lembrança dos toques do passado, que não poderiam mais desejar, cobiçar ou humilhar a pele que esfria.

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vida - multiversidade - vida

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Por que se suicidam as flores quando se sentem amarelas?
Pablo Neruda.


Já se disse da História mais do que sobre a vida. Teorizou-se bastante ao ponto de cindir o mundo das letras do mundo das paixões cotidianas. Fez-se da abstração o sentido último da atividade pensante como se atividade tivesse sentido e conforto na imobilidade de um ponto.Pontinhos de interrogação vertidos em alunos encharcam as instituições de ensino superior todos os anos ou semestres com a curiosidade própria da juventude que em qualquer tempo quer estar à altura de seu tempo para ver adiante. Universidade, capela que vela o conhecimento criado pela humanidade. Bendito carneiro, que promete com sua expiação um mundo abastado de trigo e canto – feliz. “Veremos outras matizes de cores”, dizia eu para um amigo quando me fiz estudante de história.

Nada sabia sobre um maldito consenso gerado em outras terras que afirmava que a vida em todas as suas dimensões era vendável. Paulo Freire e sua utopia revolucionária? Besteira. Da educação se fez um pacote, mercadoria de vitrine, e os educadores atônitos embarcaram no projeto covarde das milícias empresariais. Mais uma vez a vitória do abismo que separa o labor especulativo da vida concreta dos povos. Voltamos à escolástica medieval? Quase, entramos na Idade da pragmática do cálculo que mensura custo e benefício a serviço de uma produtividade estéril, intragável e intraduzível. Ontem, as letras a serviço da prova racional e inconteste da existência de Deus. Hoje, os esforços para aplacar a fúria do Deus-Mercado.

No meu périplo pelo mar da História-Institucional esbarrei-me em muitas dificuldades, sobretudo, no falar tóxico dos intelectuais de gabinetes, gente feia que seduz somente os fracos de espírito. Uma mórbida fixação pelo falar enrolado que diz mais do grupo hermético orgulhoso de seu lugar no mundo do que sobre História e as implicações desse saber para a vida. Dificuldades outras, de adaptação mesmo quando constrangimentos alheios prescreviam minha ética condenando-me ao embotamento. Assédios morais, para os que se viciaram na linguagem dos copistas modernos. Queria cores - estudante de história, enorme ponto interrogação: Deram-me a assepsia de um conhecimento aplicável aos interesses do meu umbigo desde que ele seja compatível aos interesses do mercado.

Geração do Consenso, nascidos após o expurgo dos anos de chumbo, o que faremos? As folhas amarelas insistem no vermelho que não há mais. Já hipotecaram o coração. Mas o vermelho é o mesmo que correu das veias dos antigos avós, amor que não se agüenta: violenta o mundo criando caminhos. Diversos, in-versos... alunos vertidos poetas, apanhadores de sonhos dos tempos passados, portanto, do tempo por-vir. Historiadores... Mais que isso, revolucionários... crianças a construir castelos para destruir. Ociosos.

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Os de hoje

segunda-feira, 11 de agosto de 2008


Acompanhemos destas paragens suburbanas, trópicos de tantos outros trópicos, o suposto de miragens-filosóficas-indígenas que nos acalenta com o mais terno mito. E comecemos por ele, o mito fundador, que me arrasta par as esquinas sem beiras, que me entope de gozo, primaveras a roçar os nossos cílios, para sempre. O sempre do tempo oportuno (a nossa única pragmática), da bonança. Tu sentes esse tempo, irmão? Somos os primeiros homens, não há para trás pra nós. Nem pra frente.Comecemos do alto, costume pra respirar ar vivo:A primeira das questões na ponta de lança do ataque em transe dos Tupinambás. Está consubstanciada na carne de Cristo, bocas e bocas a tocar às chagas – gozo católico, meu e seu também. E vem como um estouro na calmaria das selvas de coca colombianas, resignada na boca de um aymará, a provocar distúrbio. Tu sentiste também no peito a altura destes Andes que nos metemos?


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Teatro cotidiano.

domingo, 10 de agosto de 2008


Sim. É isso, resolvi escrever, por que é mais que vício ou qualquer outra paixão anônima, no redemoinho dos sentimentos sem essência.
Cada espaço em branco – um banco na espera do vocábulo órfã de sentido.
Os dedos deslizam no afã, de alcançar o pique do coração; que guarda os passos dos moços desalinhados.
Os olhos seguem a fumaça, em busca do sabor da infância que sempre vem à tona, nos momentos em que é mãe.
Segura a barra da saia. Chora no pano de prato. Ensaia os beijos em cima da panela de feijão.
Afia a faca, mas corta o pedaço de frango. Pois já aguaram, seus planos e ainda resta esperança na ponta dos pés.
Sangra o segredo, na sacola de plásticos. Enquanto abre a lata de remédios, que curam a azia do dia com poucas vírgulas e nenhum ponto.

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Simples.

domingo, 13 de julho de 2008

Desfazer a mecânica dos atos;
a repetição dos vocábulos.
Sistemas desabam nos narizes.
Risadas nas bordas das saias, os gracejos dos rapazes desengonçados.
Para finalizar: Blues com gelo.

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Pequenas composições

segunda-feira, 30 de junho de 2008

Paixão armada, escondida no armário. Despudorada e encantada com o horizonte aos seus pés.
Uma poesia no cabelo, o chuveiro quebrado e você no meio dos pratos.
Prantos no chão
Susto e cara de assombro.
Corações adormecidos nas panelas pseudo-modernas.
Chaminés.
Meio fio do poeta, ranger da falta de inspiração. Na madrugada com escritos talhados em seu corpo nú. Após o enlace, devagar rabisco os lábios febris e permaneço de pé na janela.
Sóis cobrem o amargor das dores, que valsam no céu invertido ao olhar dos meninos cegos.

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Pés num riacho.

sábado, 14 de junho de 2008

A tristeza triturou os olhos; vozes embargadas e flores murchas sobre a mesa.
Na porta, a solidão esperava com um riso largo.
Cansada...Muito cansada da vida pequena, de clamores presos no peito e com um terno nó na garganta. Por mim partiria com poucas roupas na mala e levaria também paz de espírito.

Trovoadas estremecem a cabeça, enquanto os amores se esfarelam, nos breves intervalos a essência do que eu era me aproxima da velocidade do bater das assas de um beija – flor.

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Mulher sem espelho

terça-feira, 27 de maio de 2008

Não há verbo, pátria, bandeira ou qualquer outra ocasião que faça resplandecer os devaneios da juventude.
O penar da moça com tranças. Trancafiou a verdade, para saltitar nas línguas que desfazem o intimo do publico. Permanece inverno e deita-se na cama de pregos; para figurar justiça em espaços gradeados.
Com as mesmas palavras dos falsos sábios, profere discursos das pessoas que acumulam meia leitura dos rodapés.
Sombreia os homens, que não preencheram as lacunas da infância. Chora em cima dos lençóis com sêmen. Eis a única lembrança das paixões fugazes e sem luz que ornamentam sua cama fria de madeira pálida; como seu pensar numa viela turva da Cidade sem moldura.
Narra ao pó, suas tramas que cozeu para derramar tempestades e pragas nos pares onde é a ausência.

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Convite

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Essa dica, é para quem gosta despertar cedo e não tem nada para fazer no Domingo:

Trailer do Hiato


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Do discurso inaugural semi-politiqueiro

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Pensei em inaugurar isto aqui, com pompa e circunstância, mas só me veio o óbvio na cabeça. Portanto não haverá poesia, nem pseudo-contos neste princípio infeliz, apenas algumas pobres reticências... E sem título de eleitor!

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Pedaço.

sexta-feira, 14 de março de 2008

Hoje:

Silêncio, quarto limpo e seu sorriso, para dissolver o gelo no meu coração;
cortinas, passeios, partituras e flautas.

Para depois: nós, gatos, lar pequeno e meia luz.

A tristeza causa tempestades no estômago, enquanto a chuva cai intensamente e desnuda a
deselegância, dos tolos que carregam cápsulas de dramas ensebados e se refugiam em salas
condicionadas pelo ar gelado.
Textos frágeis, vômitos e vez de lágrimas, palavras pálidas e enquanto, as suas mãos percorrem
minha cabeça; sinto a presença dos meus medos, a nos rondar e aumentarem, a medida, que fecho os olhos e revejo o passado.
Essas ondas: de medo, tensão e a sensação de permanecer no limiar, entre a loucura e a sanidade.
São frutos, da incessante busca, pela paz, que foi deixada nos braços da multidão febril.

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Sábado com Ska

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008


Roupas usadas, textos antigos, páginas rasgadas e um amor vooduzado!
Essa é a cara de segunda...No dente, a sobra do almoço – amigo; asperezas no cotovelo, por causa das desvantagens dos amores de verão.
Um longo sorriso, depois, ver nosso time campeão e na vitrola retrô bege, rola “Móveis Coloniais de Acaju”. O gato mia, o vento rodopia o saco plástico, os nossos pés não param de sacudir.
Caímos no sofá cama, a poeira grudou, roncamos e acordamos as seis da matina:
Acabou – se a festa! Ônibus, banco, calor e pressão do chefe.

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Palavras de Bernard Shaw

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Auto-sacrifício

Auto-sacrifício habilita-nos a sacrificar outras pessoas sem a menor vergonha.
se você começa a sacrificar-se por aqueles que ama, acaba odiando aqueles para quem você se sacrificou.

Civilização

A civilização é uma doença produzida pela prática de construir sociedades com material podre.
aqueles que admiram a civilização moderna costumam identificá-la com a máquina a vapor e o telégrafo elétrico.
Aqueles que entendem a máquina a vapor e o telégrafo elétrico gastam suas vidas tentando substituir-se por algo melhor. A imaginação não pode conceber um criminoso mais vil que aquele que construiria outra londres como a atual, nem um maior benfeitor que aquele que a destruiria.

Experiência

Os homens são sábios em proporção, não à sua experiência, mas à sua capacidade para a experiência.
Se pudéssemos aprender da mera experiência, as pedras de londres seriam mais sábias do que os mais sábios homens.

Razão

O homem racional adapta-se ao mundo: o irracional persiste tentando adaptar o mundo a si mesmo. portanto, todo progresso depende do irracional. o homem que ouve a razão, está perdido: a razão escraviza todos aqueles cuja mente não é forte o bastante para dominá-la.

Postagem de Igor Garcia, esquentando as letras desse blog poético e punhetético que roda,roda,roda, mas vai sair!

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