Céu.
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Não gosto de escrever só. Antes a reticência que a solitude.
Abóboda celeste, entre as mãos, a preguiça, os livros e corpos envoltos pelo orgasmo.
Nem beijos ou atrativos. Somente afeto, tesão e redescoberta do desejar.
Afagar você em uma tarde chuvosa, partilhar o gozo recôndito. E aclarar o quarto com a junção dos nossos pés.