Mulher sem espelho

terça-feira, 27 de maio de 2008

Não há verbo, pátria, bandeira ou qualquer outra ocasião que faça resplandecer os devaneios da juventude.
O penar da moça com tranças. Trancafiou a verdade, para saltitar nas línguas que desfazem o intimo do publico. Permanece inverno e deita-se na cama de pregos; para figurar justiça em espaços gradeados.
Com as mesmas palavras dos falsos sábios, profere discursos das pessoas que acumulam meia leitura dos rodapés.
Sombreia os homens, que não preencheram as lacunas da infância. Chora em cima dos lençóis com sêmen. Eis a única lembrança das paixões fugazes e sem luz que ornamentam sua cama fria de madeira pálida; como seu pensar numa viela turva da Cidade sem moldura.
Narra ao pó, suas tramas que cozeu para derramar tempestades e pragas nos pares onde é a ausência.

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Convite

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Essa dica, é para quem gosta despertar cedo e não tem nada para fazer no Domingo:

Trailer do Hiato


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Do discurso inaugural semi-politiqueiro

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Pensei em inaugurar isto aqui, com pompa e circunstância, mas só me veio o óbvio na cabeça. Portanto não haverá poesia, nem pseudo-contos neste princípio infeliz, apenas algumas pobres reticências... E sem título de eleitor!

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