Céu.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Não gosto de escrever só. Antes a reticência que a solitude.

Abóboda celeste, entre as mãos, a preguiça, os livros e corpos envoltos pelo orgasmo.
Nem beijos ou atrativos. Somente afeto, tesão e redescoberta do desejar.
Afagar você em uma tarde chuvosa, partilhar o gozo recôndito. E aclarar o quarto com a junção dos nossos pés.

3 comentários:

Anônimo disse...

Ela manda muito!!!

xD

Eduardo Ferreira disse...

exaltado por esse vouyerismo literário

Igor Garcia disse...

Preta!!!!

Tem um Meme para vc lá no blog!! Vai lá e coloca a sua imaginação psicoterapeutica para funcionar! E faça uma narrativa dessa vez! Aceita o desafio? ;-)

Bjs n'alma!