Diálogo de Iguais

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Parceria com Rafael Vendetta Soto Maior

É como se o verniz, que há tanto tempo, que usei para me proteger do mundo estivesse saindo aos poucos e que somente nesse momento, pudesse me ver e rever o que fiz.
E desprotegido, perdesse todo dia, um pedaço de mim, cujo revés, me prostrasse entre uma cama de motel vazia ou um café no centro da cidade com pouco açúcar

6 comentários:

Mr. Durden Poulain disse...

Como dito anteriormente. Adorei o conto e a parceria.

E muita coisas boas surgirão...

Eliza (Biii) disse...

brigada pela visita, volte sempre!! :)
café bom é sem açúcar.
bjs

Eduardo Ferreira disse...

temos a constante ilusão de perder os brilho ao nos levantarmos após um tombo.

ainda bem que essa sensação some ao notar o brilho no olhar de alguém novo.

Mah disse...

ainda bem que esse verniz sai.
afinal é como a lagarta saindo do casulo

ou como a rosa desabrochando

é a vida, surgindo novamente....