Diálogo de Iguais
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Parceria com Rafael Vendetta Soto Maior
É como se o verniz, que há tanto tempo, que usei para me proteger do mundo estivesse saindo aos poucos e que somente nesse momento, pudesse me ver e rever o que fiz.
E desprotegido, perdesse todo dia, um pedaço de mim, cujo revés, me prostrasse entre uma cama de motel vazia ou um café no centro da cidade com pouco açúcar
6 comentários:
Como dito anteriormente. Adorei o conto e a parceria.
E muita coisas boas surgirão...
brigada pela visita, volte sempre!! :)
café bom é sem açúcar.
bjs
temos a constante ilusão de perder os brilho ao nos levantarmos após um tombo.
ainda bem que essa sensação some ao notar o brilho no olhar de alguém novo.
Direto e potente!
ainda bem que esse verniz sai.
afinal é como a lagarta saindo do casulo
ou como a rosa desabrochando
é a vida, surgindo novamente....
Forte!
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