Palavras, medos e um ser feminino.

domingo, 22 de março de 2009

Calor e no íntimo, um leve desconforto espiritual.
As idéias não fazem nexo, mas, tampouco vou rimarei com sexo e exaurir as possibilidades linguísticas.
A chatice esvai pelos poros e vagarosamente caminhávamos pela Central do Brasil, na garganta às angústias tornaram-se arranhões.
Na confusão, entre entregar-me a você e negar o desejo, uma marca ficou no teu supercílio.
Um dia até pensei em e dar-te meus pulsos desenhados com sangue. Porém a vida brotou e o caos afogou-se.
Não dormi cinebiografei a Madrugada para que, sem um dia vier a perder a voz. Eu possa expressar-me com sutis gestos faciais.
Panteras Negras... Sonhos...Adormeci casulo. ASSOMBRADA. Despertei Mulher. Voltei a dormir e acordei só; ao som de um Rouxinol com o dia ensolarado.
Entre sons, elementos lúdicos, caminhos transversos. A escrita salta e delineia a vida e das múltiplas vozes, a ela que reescreve histórias ouvidas por aqui e acolá e com o olhar reconstroi o passado e segue dando sentido a existência solitária.

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