Efeito.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Tem:

Preto, azul, rosa, você e falta... EU?! Descansar a língua, nos dias de despertar agitado.
A temática é manter-me consciente, mesmo quando a vontade é pouca, quando a coragem é figura semimorta, embaixo do céu da língua. Nada profanado, mais ainda mantenho (a sanidade), mesmo quando o caminho, contém arame farpado e às havainas perderam-se no mar bravio.

A poesia, como afeto, para expor o que, explode quando as palavras ficam aprisionadas na garganta. Nervos estáticos, olhos fixos e punhos cerrados:
Cravam espinhos em nós, cerceiam com gracejo a rota, em busca de autonomia e tentam nos transformar, nossos cantares em murmúrios.

Tem dias, que humor está no automático, há pouco siso e muitos por quês acinzentados? Para eles o passo apressado, para o nós a reflexão, que gera ações; mesmo em doses homeopáticas.

2 comentários:

Mr. Durden Poulain disse...

Voltei, tava com saudade.

Ave literatura!

Eduardo Ferreira disse...

gostei demais dessa "coragem é figura semimorta".

boa ilustração.