Amor platônico.
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
O movimento ligeiro dos seus pés me fez lembrar uma ciranda. Com muitas pessoas a dançar de forma hipnótica, com vestes coloridas, gargalhadas despudoradas e a vontade de ficar até o amanhecer.
Despertei desse sonho. Eram 8:00 da manhã de uma segunda - feira e a vaga lembrança de seus lábios já espantou o cinza que adornava meu coração. Azul e azul, assim se manteve o riso, contrário às tempestades alheias. Mesmo com texto não tendo sentido e com a visão embaçada pelo efeito da alegria desmedida, o correr dos ponteiros perdeu o sentido.
A cada lembrança do seu tímido sorriso, uma nuvem pousava em minha face. E as palavras tornaram-se insuficientes. Para demonstrar o meu afeto por você.
4 comentários:
tormenta de sentidos exaltados pela pele que escorrem pelas linhas...
Apague os tormentos porque vc não é medidor de furacões! As coisas são mais simples do que vc mesma complica, preta!!!
Bjs n'alma!
Uma ciranda tão doce...
Azul, sempre azul
Gostei de sua "Casa". Abçs
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