Amor platônico.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

O movimento ligeiro dos seus pés me fez lembrar uma ciranda. Com muitas pessoas a dançar de forma hipnótica, com vestes coloridas, gargalhadas despudoradas e a vontade de ficar até o amanhecer.
Despertei desse sonho. Eram 8:00 da manhã de uma segunda - feira e a vaga lembrança de seus lábios já espantou o cinza que adornava meu coração. Azul e azul, assim se manteve o riso, contrário às tempestades alheias. Mesmo com texto não tendo sentido e com a visão embaçada pelo efeito da alegria desmedida, o correr dos ponteiros perdeu o sentido.
A cada lembrança do seu tímido sorriso, uma nuvem pousava em minha face. E as palavras tornaram-se insuficientes. Para demonstrar o meu afeto por você.

4 comentários:

Eduardo Ferreira disse...

tormenta de sentidos exaltados pela pele que escorrem pelas linhas...

Igor Garcia disse...

Apague os tormentos porque vc não é medidor de furacões! As coisas são mais simples do que vc mesma complica, preta!!!

Bjs n'alma!

Alana Wenu disse...

Uma ciranda tão doce...

Azul, sempre azul

Lou Vilela disse...

Gostei de sua "Casa". Abçs